sexta-feira, 16 de julho de 2010
Projeto copa sobre alguns países Espanha
A variedade climática corresponde fielmente à diversidade de formações vegetais. No sul crescem bosques de tipo atlântico, com árvores de folhas caducas, como o carvalho, a faia e o castanheiro. A vegetação natural da meseta seria a de estepe e de bosques mediterrâneos, mas se encontra degradada por milênios de agricultura. É típica da zona ocidental (Salamanca, Extremadura) a paisagem de pastagens com bosques de azinheiras. A azinheira e o pinho aparecem em todas as zonas de clima mediterrâneo, assim como o matagal denso, resultante da degradação de outras formações.
A fauna natural espanhola reflete a transição geográfica entre Europa e África. Ursos, lobos, linces, cervos e cabras selvagens sobrevivem em zonas montanhosas e em reservas. Abundam também javalis, lontras, abutres e outras espécies já extintas em quase todo o resto da Europa. Além de diversas espécies de águias e falcões, as aves aquáticas e migratórias formam grandes colônias nas regiões de Huelva, Ciudad Real e Gerona.
Costa do Marfim
As comunidades da selva marfinense de Tanoe trabalham para obter o status de Reserva Natural Voluntária, a primeira neste país da África Ocidental. Autoridades mantêm uma série de reuniões com chefes de aldeias locais, profissionais e outros envolvidos a fim de estabelecer os passos a seguir para obter a autogestão. Ecologistas e activistas desta localidade contestaram a instalação de uma grande empresa agro-industrial na selva pantanosa de Tanoe, de grande diversidade biológica.
No começo dos trabalhos de limpeza para plantar palma surgiu a voz de alarme. Activistas de diferentes partes do mundo uniram-se à população local, incluindo profissionais que mandaram várias cartas de protesto às autoridades da Costa do Marfim. “O projecto pode levar ao desaparecimento de várias espécies de animais e plantas típicas da selva de Tanoe”, disse Inza Koné, coordenador do programa de Pesquisa e Acção para Salvaguardar os Primatas da Costa do Marfim, do Centro Suíço de Pesquisas Cientificas na Costa do Marfim.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Africa do sul
'Lotononis adpressa é uma espécie vegetal da família Fabaceae.
Pode ser encontrada nos seguintes países: Lesoto e África do Sul.
Os seus habitats naturais são: campos de gramíneas de clima temperado.
Leões africanos. Seu principal habitat atual são as savanas africanas, principalmente no Kenya e na Tanzânia. Hoje, fora da África, apenas a Índia ainda possui leões em seu habitat natural, no santuário da floresta de Gir. Há dez mil anos, entretanto, os leões habitaram vastas regiões da África, Europa e Ásia.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Portugal
A fauna em Portugal é, novamente, uma mistura das espécies europeias e norte africanas. Tal como em Espanha, a cabra e o porco selvagens e o veado encontram-se no campo. O lobo sobrevive em pequenas zonas da Serra da Estrela e o lince no Alentejo. A raposa, o coelho e a lebre ibérica estão em quase toda a parte. As espécies de pássaros existentes são muito ricas, porque a Península Ibérica situa-se nas rotas de emigração de Inverno das espécies provenientes do Oeste e da Europa Central. Nas águas atlânticas da costa portuguesa existe muito peixe, especialmente a sardinha europeia. Os crustáceos são mais comuns nas encostas rochosas do norte.
Flora: A vegetação de Portugal é uma mistura de espécies atlânticas, europeias e mediterrâneas, variando muito de acordo com a região em que se desenvolvem. No Norte encontram-se, principalmente, plantas de origem europeia, ao passo que no sul as predominantes são as de origem mediterrânea.
Coreia do Norte
Flora
Existe selvas mistas de árvores de folhas secas e coníferas que cobrem quase dois terços la superfície do país, mas têm diminuído bastante devido à causa das expansões urbanas. As principais espécies são pino, bordo, olmo, choupo, abeto e aspen. Nas áreas costeiras meridionais pode-se encontrar bambu, laureu e carvalho.
Fauna
Ainda que seja normal encontrar grandes mamíferos na Península da Coreia, animais como tigres, leopardos, ursos e linces têm desaparecido quase que completamente devido ao desflorestamento e à caça ilegal.
Protozoários são microorganismos cuja classificação é feita com base nas estruturas de locomoção que eles apresentam e devido a isso foram agrupados no Reino Protista junto às algas unicelulares crisófitas, euglenófitas e pirrófitas de acordo com suas semelhanças mais evidentes. Todos são seres eucariontes ou seja, possuem núcleo celular organizado dentro de uma carioteca, a maioria são heterótrofos e comem diversos alimentos embora alguns sejam autótrofos produzem clorofila e com ela fazem a fotossíntese e assim conseguem produzir seus próprios alimentos. A locomoção desses micro-organismos no meio aquático é feita através do batimento de cílios os (Ciliados) ou batimento de flagelos nos (Flagelados) que são estruturas mais adaptadas para a natação; outros protozoários os (Rizópodos) rastejam com movimento amebóide um tipo de locomoção onde os micro-organismos vão mudando a forma do seu corpo pela emissão de pseudópodes (do grego, "pseudo", em português falso ou falsos) e (do grego "podo", em português pé ou pés) portanto literalmente "pseudópodos" significam "falsos pés"; outros protozoários não possuem organelas locomotoras nem vacúolos contrácteis são os chamados (Esporozoários), microorganismos parasitas que se disseminam pelo ambiente através da produção de muitos esporos que são levados pela água, pelo ar ou são levados através de animais vetores (moscas, mosquitos, carrapatos etc.) que se contaminam com esses protozoários patogênicos, ficam doentes e transmitem essas doenças para outros animais.
O reino Monera abriga todos os seres vivos unicelulares, que não possuem um núcleo definido e têm uma parede celular rígida. Isso quer dizer que o material genético desses seres fica disperso no interior da célula. As bactérias e cianofíceas - ou cianobactérias, como são chamadas na nomenclatura moderna -, são os habitantes desse reino.
As bactérias, formas de vida de tamanho microscópico, interferem não apenas na vida humana, mas em toda a ecologia da Terra. Quando nosso planeta esfriou, há pelo menos 4,6 bilhões de anos, as primeiras formas de vida que apareceram foram as bacterianas.
Segundo o professor de paleontologia da Universidade de São Paulo (USP), Luiz Eduardo, Aneli existem evidências seguras de que as mais antigas formas de vida são fósseis de bactérias com 3,5 bilhões de anos.
As bactérias e as algas unicelulares são responsáveis por 50% da fotossíntese produzida no mundo. Antigamente, esse fenômeno era atribuído apenas às plantas. Algumas espécies desses, micro organismos possuem clorofila, assim como os vegetais - são as bactérias autótrofas fotossintetizantes.
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